sábado, 24 de novembro de 2018

Cimento queimado

O cimento queimado está conquistando muitos adeptos por ser uma opção rústica, elegante e, pasmem, barata! Ele é um material coringa, combina com tudo desde cerâmicas à madeira. Engana-se quem acha que um ambiente com piso de cimento queimado é frio e impessoal. A gente está aqui para provar a sua versatilidade!
 
 
 
 
Ele não é nada mais que um piso fabricado a partir de uma argamassa feita na obra com a mistura de cimento, areia e água. Queimar o cimento não tem nenhuma relação com fogo. Esse é apenas o nome dado ao processo de jogar o pó de cimento sobre a argamassa ainda mole. Então, a superfície deve ser desempenada, espalhando esse pó, deixando o conjunto bem lisinho. Após secar, estará pronto o cimento queimado.
 
 
 
 
 


 




Cozinhas Integradas

Foi-se o tempo em que ela fazia parte da área de serviço. Hoje, as cozinhas têm status social e merecem decoração caprichada. Uni-las à sala é prático e confere amplitude a ambos os ambientes. Para quem mora em apartamentos pequenos, é praticamente um requisito. Veja exemplos bem-sucedidos e coloque as paredes abaixo...











domingo, 13 de setembro de 2015

Reformar sem estresse

O segredo está no planejamento e  contar com mão de obra qualificada.




1. Não comece nada sem um bom projeto 


Nada atrasa e encarece mais uma reforma do que mudar de ideia com a obra em andamento. Portanto, coloque no papel o que você deseja trocar e refazer, procure um arquiteto  e defina com ele o projeto, incluindo a especificação dos novos acabamentos. “Muitas vezes, a instalação de uma hidromassagem exige um redimensionamento na parte elétrica. Sem a ajuda de um profissional experiente, corre-se o risco de instalar a peça e comprometer a energia da casa inteira”, fala o mestre de obras Luciano Dalarme, que só trabalha sob a orientação de um arquiteto .






2. Orçamentos e contrato


Depois de aprovado o projeto, o profissional – arquiteto, engenheiro ou designer de interiores – deve orçar os itens, incluindo material e mão de obra. Uma planilha é montada determinando as etapas da reforma de acordo com o tipo de serviço e os prazos de entrega. “Assim, o profissional tem condições de fornecer ao proprietário um contrato, em que consta a data de término do trabalho”, explica o engenheiro Gley Radelsberger Lima. É nessa altura ainda que a marcenaria (incluindo portas e janelas) e os demais materiais devem ser encomendados, pois a confecção das peças e a entrega de alguns produtos podem passar de 60 dias.


DICA:Se tiver espaço para armazenar todo o material da reforma, compre tudo de uma vez no início da obra. Isso gera o total controle no orçamento e anula atrasos








3. É hora de colocar mãos à obra




Com o custo e o prazo acertados, os pedreiros entram em ação. A primeira providência é proteger as áreas onde não haverá obra, como pisos, portas etc. Em seguida, vem a desmontagem do que será novamente usado (vasos sanitários, por exemplo), a retirada dos revestimentos e as demolições. O passo seguinte é a remoção do entulho, deixando o espaço livre para os profissionais trabalharem. Erguem-se, então, as eventuais alvenarias e têm início as instalações elétrica e hidráulica.


Enquanto hidráulica e elétrica estão sendo concluídas, o gesseiro pode instalar os forros e, se for o caso, paredes e painéis de drywall. O serviço é rápido, sendo seguido pela impermeabilização das áreas molhadas e pelo nivelamento de pisos e paredes que ganharão novos revestimentos. Alvenarias que serão pintadas ganham a primeira demão de tinta e o forro de gesso é masseado. Nas áreas que receberão revestimento cerâmico, o profissional começa pela instalação do piso, depois das paredes e deixa por último o acabamento do forro. Atenção: ambientes onde o chão levará madeira precisam de um contrapiso cimentado e bem nivelado, cuja secagem demora cerca de 30 dias. Essa espera deve ser respeitada, senão a umidade danificará o revestimento.

Para reduzir esse prazo, pode-se aplicar um impermeabilizante no contrapiso 15 dias após sua instalação. Mesmo assim, é fundamental que o instalador faça um teste para verificar a umidade do contrapiso. 



4. Antes da pintura






Pedras, cimento queimado, placas cimentícias e pastilhas causam muita sujeira no local, por isso não devem ser assentados no piso depois do acabamento das paredes. Faça o mesmo com a marcenaria fixa: “Peça ao montador para instalar os pontos de apoio dos móveis antes de a parede ser pintada. Depois, fica mais fácil encaixar as peças na alvenaria sem danificar a tinta”, fala o arquiteto Ricardo Miura. Portas e janelas também devem ser colocadas nessa fase. Pisos que chegam prontos, como carpetes, laminados e vinílicos, podem ser colocados pós-pintura. Se a escolha for papel ou tecido na parede, programe a instalação para a última etapa da reforma.



5.Na reta final 




Agora falta pouco. Depois do acabamento das paredes e dos pisos, já é possível instalar os espelhos de luz, as tomadas, as luminárias e os rodapés. A marcenaria e as cortinas também já podem entrar. Paralelamente, as louças sanitárias, as bancadas e os metais são instalados em banheiros e cozinhas. Mais uma vez, contar com mão de obra competente é fundamental para não estragar o que já foi feito. 

DICA: é bom deixar o pintor de prontidão para os retoques.





Vilões do atraso


Além de mudanças no projeto, outros fatores também alongam o calendário da obra. Trabalhar com produtos importados é sempre um risco. Não raro, esses artigos têm problema na alfândega e aí não há nada a ser feito senão esperar a liberação. Evite dar início à empreitada sem se certificar das normas do condomínio em relação a barulho, retirada e chegada de material. 




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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Apartamentos pequenos

Vai mudar para o primeiro e pequeno apartamento? Não tem problema. Aqui você terá dicas para decorar o espaço e aproveitar bem cada cantinho.
 
 
 
 
Se quiser mexer em alguma parede, mudar a pintura ou colocar gesso, tente realizar tudo antes de morar. Mas, se precisar fazer a mudança de qualquer maneira, tire do local todos os móveis que puder e proteja o piso.
Na hora de fazer o projeto de iluminação da sua casa, não poupe os pontos de luz, afinal, é melhor ter mais pontos de luz com lâmpadas fracas em cada um (60 w), do que um ponto com uma lâmpada muito forte (200 w). Quanto mais lâmpadas maior a sensação de segurança e de espaço que o ambiente proporciona. Com uma boa iluminação, o que aumenta é a sensação de amplitude de cada ambiente. A designer Helô Cunha, especializada em iluminação de interiores, alerta que “o segredo é colocar lâmpadas dirigidas para as paredes, criando a ilusão de mais espaço”.
 
 
Um teto mais escuro e paredes mais claras causam a sensação de um lugar mais baixo. Porém, se a ideia é ganhar altura, basta inverter: teto mais claro e paredes mais escuras. Ah, a escolha das cores também pode influenciar, assim, se a ideia é ter um lugar menor e mais aconchegante, prefira as cores quentes. Mas, se o que você procura é espaço, apele para os tons frios.
Bom também é facilitar a passagem de pessoas, até mesmo pelos cantos. Uma dica é dividir os cômodos em diversos ambientes, criando pequenas ilhas com diferentes funções: um espaço para a TV, outro para o jantar, etc.
 
 
 
Utilizar espelhos com certeza vai ajudar você a ter um ambiente muito maior, porém, é preciso atenção: planeje cuidadosamente o lugar onde a peça será colocada ou poderá acabar sofrendo com reflexos de luz indesejados. Também fique de olho nos cantos mais bagunçados, afinal, se você coloca o espelho em um lugar cheio de objetos, vai acabar encontrando duas vezes mais desorganização.
 
 
 
Se o objetivo é poupar espaço, dê sempre preferência às portas de correr, que facilitam a circulação quando o lugar é pequeno. Além de úteis em armários e racks, as portas de correr são perfeitas para separar ambientes dentro da casa sem causar transtornos nas passagens.
Texto : Mauricio Malta
Fotos : arquivo  EXPRESSreformas
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sábado, 4 de agosto de 2012

Cobogó

Cobogó são elementos arquitetônicos em forma de tramas vazadas, dos mais diferentes materias: cimento, vidro, madeira, cerâmica, mármore, entre outros. Seu uso teve inicio na década de 20, com os arquitetos, Coimbra, Boeckmann e is. Ficou famoso e foi largamente utilizado nas décadas 50 e 60, e tinha a inteção de manter a privacidade sem comprometer a iluminação natural, a ventilação e a visibilidade de dentro pra fora.
As histórias da Arquitetura e da Arte sempre foram uma rica fonte de inspiração para novos revestimentos. Muitas peças e produtos, outrora utilizados na construção civil, recriam formas que recuperam tendências de um passado recente. Pensando nisso, a Solarium busca nos anos 50 a inspiração para resgatar um estilo que marcou época, o Cobogó. Através de formas criativas e exclusivas, a Solarium lança as linhas Atoll e Nuance. Disponível em todas as cores.